Trata-se de um compromisso assumido por 32 participantes que estiveram, nesta semana, num encontro alargado de coordenação do Grupo Técnico Multissectorial para Crianças Órfãs e Vulneráveis (GT-COVS) em Manica.
“O país sem nós anda, mas connosco anda melhor”, da Iniciativa Mulher pela Paz e Reconciliação Social, traz à tona depoimentos de mulheres da região Norte do país que, reconhecendo os avanços no diálogo entre o Presidente da República e o Presidente da Renamo, afirmam que é preciso ao nível das famílias que as mulheres exerçam o seu papel para que, de facto, nunca mais haja recurso às armas para diferendos políticos.
O Movimento Social de protecção da vida que complementa as acções políticas para paz, denominada ”Participação da Mulher e sua Influência na Edificação da Paz e Reconciliação Nacional para Coesão Social em Moçambique”, promoveu um Encontro Regional de Consulta, na zona Norte, nos dias 19 e 20 de Dezembro de 2017, na cidade de Nampula.
“Quando participei da sessão de aconselhamento ao teste de HIV junto da minha esposa, algo no meu interior me fez pensar e recordar em mais de 4 centenas de irmãos que dirijo na minha confissão religiosa, e decidi convida-los durante a pregação para conhecerem o seu estado sorológico. Espero que eles também repliquem isso”, disse o bispo.
Reconhecemos que temos o direito de acesso a um processo de ensino e aprendizagem de qualidade e o gozo pleno da nossa sexualidade livres das gravidezes precoces e indesejadas, dos Casamentos Prematuros, assim como da discriminação.
“Aos adultos presentes caberá a responsabilidade de escutar as raparigas, dar apoio e influenciar outros adultos que têm o poder e o dever de dar a protecção às meninas’’, revelaram as participantes das conferências provinciais.
A Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade torna público hoje o relatório anual de actividades, que descreve as acções programáticas e de execução financeira.
Uma equipa de alto nível da Big Win Philanthropy esteve em Moçambique, em Setembro, para junto da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade e do Governo Moçambicano identificar áreas de cooperação que contribuam principalmente para melhoria da vida de crianças e jovens.
As datas 05 e 06 de Setembro do presente ano marcam a passagem de 12 raparigas para activistas e agentes comunitários de prevenção da fístula obstétrica, com o objectivo de salvarem vidas nas suas comunidades.
Seis pessoas, seis vidas e um destino que, se não fosse pela pronta intervenção do activista José, parecia estar traçado pela consequência da tuberculose, como pulmões destruídos, coração, fígado, rins e intestino afectados.