O AlôVida, um serviço de saúde sem fins lucrativos, cujo objetivo é atender as pessoas que tem dúvidas em matérias de saúde através de chamadas telefónicas ou mensagens, lançou, recentemente, spots radiofónicos traduzidos nas línguas mais faladas do país. A ideia de lançar o spot nas línguas mais faladas do país é para facilitar o entendimento e satisfazer as necessidades de informação sobre as doenças mais frequentes no país, garantindo assim a privacidade de quem liga com o objectivo de promover comportamentos saudáveis. Para usar os serviços, o usuário apenas deve ligar para 84146 (Vodacom) ou 8149 (TDM) ou ainda 82149 (Mcel). Os atendimentos são gratuitos e realizados todos os dias da semana por 9 profissionais que trabalham nas instalações do Ministério da Saúde. O serviço AlôVida foi criado pela FDC em Dezembro de 2001, como um mecanismo de comunicação de massa para prevenção do HIV/SIDA. A iniciativa estava enquadrada no projecto KULHUNUKA, que em português significa desenvolvimento, e que era financiado pela USAID com o objectivo de combater o HIV/SIDA. A primeira chamada dos atendentes do Alo Vida foi efectuada pela Srª. Graça Machel, Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade, na qual ela testou a funcionalidade da ferramenta. Quando foi lançado, o alôvida apenas atendia dúvidas relacionadas com HIV/SIDA ou ITS. Nesta altura, os atendentes ajudaram mais de 300.000.00 mil usuários que procuravam soluções e orientações. Em 2010 a iniciativa passou para o Ministério da Saúde, através de um acordo entre a FDC e o MISAU. ‘’Dada a utilidade da ferramenta, actualmente é usada por nós’’, disse Isabel Ngomane, do MISAU. O trabalho é gratuito e totalmente sigiloso. Com uma dimensão e um alcance social de grande significado. ‘’ Escutamos plenamente as pessoas que nos procuram independentemente do assunto que queiram falar’’, disse Euclides, que fez notar […]
O Governo Japonês e a Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade acabam de assinar, há instantes, um memorando de entendimento que vai possibilitar a criação de sistema de irrigação, através do maior aproveitamento das águas da chuva e do aumento e alargamento da capacidade duma lagoa, no Distrito de Ancuabe, Província de Cabo Delgado.
A Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) e o Programa Mundial Alimentar (PMA) acabam de firmar uma parceria para implementação do Programa de Assistência Alimentar no âmbito da emergência face aos efeitos das mudanças climáticas (Seca e Cheia). Para o efeito, prevê-se a aplicação de 310 mil dólares americanos.
Sem registro de nascimento, alimentação saudável, saneamento básico, condições para ir a escola e casa digna para dormir, as sete crianças da família Sérgio Utui estavam entregues à sua própria sorte e sob gestão e educação de pais que sofrem de perturbações mentais. E sempre foi assim.
05 meses depois, a foto acima revela que a fita do perímetro braquial mostra que o pequeno Alberto está em transição do amarelo para o verde, onde o verde significa condição melhorada do rastreio da desnutrição aguda.
‘’Tive quatro irmãos formados pelo Centro de Formação Profissional da FDC (CFPV), que actualmente trabalham em grandes empresas de Vilanculo, como a SASOL e a Empresa Municipal de Águas de Vilanculo’’, disse Luísa Duarte, de 27 anos de idade, residente em Vilankulo, sobre a sua maior motivação em frequentar o curso de Canalização no (CFPV). Os irmãos da Luísa actualmente têm suas famílias e cuidam das mesmas através dos rendimentos obtidos do trabalho que ganharam após a sua formação no CFPV. ‘’A vida na minha família mudou para melhor pois, os irmãos antes não tinham como contribuir nas despesas da família, mas hoje eles têm suas próprias famílias e ainda ajudam nas despesas da casa de nossos pais, disse. Com 45{1a4e51e2a19926db2eaab1bcf154673d0b74297663ea632f824f7b556dd28b8e} da população abaixo dos 15 anos e 56 {1a4e51e2a19926db2eaab1bcf154673d0b74297663ea632f824f7b556dd28b8e} sendo mulheres, Vilanculos precisa de políticas eficazes de educação conducentes ao desenvolvimento de habilidades dos jovens e empoderamento da mulher. A FDC, com o seu Centro de Formação Profissional, tem ajudado muita gente, especialmente jovens, com enfoque na rapariga, a conseguir fontes de renda através de emprego formal ou auto emprego. ‘’Convido os jovens a se formarem. Eu aprendi a gostar de trabalhar com ferramentas e máquinas, usar capacetes, uniformes e botas que me parecia “coisa” exclusiva para homens e, apesar de estar no início, já me sinto capaz de fazer algumas actividades da minha área de formação’’, disse.
No âmbito do financiamento do Fundo Global para HIV, Tuberculose e Malária a Moçambique, a Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) vai implementar, em todas as províncias do país e por via dos seus parceiros de implementação, actividades de prevenção de HIV e TB viradas para raparigas e populações chaves na comunidade.
O Fundo Global e Governo Moçambicano renovaram esta tarde, quinta-feira, uma nova subvenção no valor de 500 milhões de dólares americanos para combater o HIV/Sida, a Malária e a Tuberculose até 2020 no país.
‘’Só lamentamos o facto dessa mudança ter ocorrido após o Sr. Panusse ter contraído a malária e ter sido direcionado a unidade sanitária por um dos nossos voluntários’’,
Trata-se de um financiamento disponibilizado pelo Fundo Global para HIV, Tuberculose e Malária no âmbito do novo modelo de financiamento para Moçambique, virado para intervenções comunitárias de prevenção do HIV e TB e acções para a garantia dos direitos humanos das populações chaves e raparigas.